![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEIrcBgLQvk348dPSn6LDup18XtpVOYw7bGy4Cv31jT7fm2CaycMixNBjEE_LcIGXPz6jvJUFJ6CYcQptS4yUjjiQwA5kNCNW3LN9E1OmBKxfr2FFYK8CQ8dYHM4uJxQkvHY4NRIn6i2GP/s320/amilcar,+ele+novo+.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguGXShgzc7zfz2M0siU8zeXcvdXPVa8xsyoJVNDlC4BvsjQb33-Q7DRpyxL3FL7Wuis3bN8EqPYFOjuTky1LFn2s2QAKUI8j0oiCPQM0M_AEKto5NSVgvmKAceogSirR8p_ed26UhgGvnC/s320/mais+senhor+fazendo+litogravura.gif)
O mineiro Amilcar Augusto Ferreira de Castro Filho, nasceu em 1920 e faleceu em 2002.
Foi um artista multifacetado, sua produção é composta de esculturas, desenhos, pinturas e gravuras, além de ter sido um dos expoentes do movimento neoconcreto, e de ter atuado com artes gráficas.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjilIR7QzGwu6mtbSGZJ83Cwa1khNjaZxxsa3REcfjcFpsOlE66VW3NhyKzukaks-2Cf0RAUVKXmLyyOtlqZF-5w1-rRV0yQv68sUnT3NSq4v4_FZ1CYdwr20M-9hp6Sgtj_WO3UK0WaJ6o/s320/amilcar.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4LVcWD0HWy8ca7-TN5krhclM78EHd02hdlKZXCKWwjW5cg_-xncr8UWZnzIjry-RUUZj5Wr1fPsORCqRyQEve-cRHq1ToSAoWKthCN3Te4zjNzRMrrZzSiLkEN_2DzFG1tp4h11GdVcty/s320/Amilcar+de+Castro_amarelo.jpg)
Sobre o seu trabalho como escultor dizia: "Minha primeira escultura de dobra foi de cobre. Depois dessa continuei dobrando, cortando e dobrando. De 1952 até hoje estou fazendo a mesma escultura. Não tiro pedaço da chapa de ferro. Apenas corto e dobro".
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNewZv2yMqQzv5CfCjiuxRQ6BSTR8AuLtYUHH2iAklLSZeZn3z8Wf1BFsWdBgwmD3yLEi_zj6RIJW9a6mn5V3pYfUw_ISvbnSA9exTauHSBnAQsjpw1mjb9SwvlXRwlXXi7wqUXQ14tR6X/s320/amilcar+1.jpg)
O Prêmio Viagem ao Estrangeiro no 16º Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro deu-lhe o direito de escolher outro país para viver uma temporada.
Partiu com a família para os Estados Unidos. Lá encontrou dificuldade para obter ferro oxidado para dar continuidade às maquetes levadas do Brasil e acabou aproximando-se de outro material: a chapa de aço inoxidável.
O resultado foi mostrado em 1969, em sua primeira individual da carreira, na Kornblee Gallery, em Nova Iorque.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTrI0DAfeabZ7j_zmUXTzLqHStkNZ5XHPL8VAFR2fzUabEE0Y96VfK0EbrXeV_MmGJTM402ZWvPq5Mb6hnkPa0b-LMYKInAHKV53rYg4Xnhxzg01uH8YKHQ2VnJZQo65Y78RKlfxTun93-/s320/amilcar+6.jpg)
Ao retornar para o Brasil, foi professor em diversas universidades mineiras, influenciando na formação de vários novos artistas.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhN0lGV-pI7x0h6TqAlWWVVCHrvSn8pvfmgPyXa5FVqF82adXlNNG4ucuXvajm9QDhv-afiLZTICD-S5VpB3YJR4IgJWUQaOee6WhVvZvziW38ZwahVfL4fD1m7BVHbUx59NEYJXSask4lt/s320/amilcar+4.jpg)
O artista usou diversos materiais em sua produção, como o barro, o gesso, o arame, cobre e aço inoxidável, até que finalmente optou pela manipulação do ferro (matéria-prima abundante no estado de Minas Gerais).
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggESiJzoaztBRYdLSsM0QRdqecGfTmqSd9F_n4KsA07DfSxe8V5a63lbeTYKFcfC7JxGsFM-1npyLbjo69QBgG6LDu5oR6HIJYM_7wZSQ9vGQTetMUFiYL7D-2qJQqaqoFZBAccQfASuRY/s320/amilcar+3.jpg)
Ele dizia que disfarçar a ferrugem através de pinturas “Seria falsificar o que mais gosto”,.
Ferrugem é a a cor de Minas, que acabou se tornando marca registrada da obra de Amilcar.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhykCsa6__mIW8KKdr2FOIFCGQZodd2q2NOtV5tiwyCkcX9oHNpWNv5kSRQRZd0B_X8EzF4wwkBRFLV1RiAdB90-HlsQ60ziQa8TVI1-fxXERld6Z7vhL3T5TANCcBX-aiSqOyozu6hekN7/s320/amilcar+2.jpg)
Referências:
http://www.inhotim.org.br/arte/artista/view/96
http://www.casafiatdecultura.com.br/emcartaz/amilcar/cronologia.html
http://www.pr.gov.br/mon/exposicoes/amilcar.htm
http://alegrastudio.blogspot.com/